domingo, 20 de janeiro de 2013

Reunioes do projeto todas as terças e quintas feiras as 19:30 cursos teológicos gratuitos diversos temas seja voce o nosso convidado sergio hnrique

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Agradecimento aos leitores



O Projeto Atos 6:4 – Ministério da Palavra agradece a todos os 1.773 leitores que visualizaram nosso Blog.
Esse trabalho é para honra e glória de nosso Senhor Jesus Cristo, para que seu evangelho possa ser difundido para todas as pessoas.
Pedimos por gentileza que interajam com o Blog e compartilhem cada postagem que divulgamos.
Essas palavras são de vida e edificarão muito o seu dia a dia.


Mais uma vez agradecemos a todos os leitores.
Jesus é o Senhor.
Equipe do Projeto Atos 6:4 – Ministério da Palavra.

O maior sofrimento de Jesus



"Ele, Jesus, [...] embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas as coisas que sofreu e tendo sido aperfeiçoado, tornou-se Autor da salvação eterna para todos os que obedecem" (Hb 5:7-9).
Desde Sua encarnação até Seu batismo e desde o início de Seu ministério até a sua morte, o Senhor encontrou muitas dificuldades e passou por muitos sofrimentos. Após nascer, Maria O enfaixou e O colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria (Lc 2:7).
Quando menino, teve de fugir com José e Maria, para o Egito, pois Herodes O queria matar (Mt 2:13). Depois de batizado, foi levado para deserto, onde, depois de quarenta dias, teve fome e foi tentado pelo Diabo (4:1-11). Enquanto percorria as cidades, pregando o evangelho do reino, foi incompreendido pelos de Sua própria casa e rejeitado pelos de sua própria terra. Várias vezes quiseram apedrejá-lo. Ele foi caluniado por invejosos, odiado pelos religiosos, traído por um de seus discípulos que amava o dinheiro, abandonado por aqueles que professaram segui-lo até o fim. Além de tudo isso, Jesus também foi testado, escarnecido e entregue a líderes judeus para ser crucificado; Ele foi acusado e condenado injustamente, cuspido, esmurrado e esbofeteado; negado pelo discípulo que o amava, mas que não se conhecia. Jesus foi humilhado, escarnecido e fustigado pelo soldados romanos e entregue para ser crucificado por Pilatos, o governador romano, que atendendo ao pedido dos judeus liberou Barrabás, um salteador e homicida, e entregou Jesus à vontade deles para ser crucificado. Enquanto o conduziam, por causa dos vários ferimentos que sofrera dos escarnecedores e por a cruz ser muito pesada, Jesus não teve força suficiente para carrega-lá, por isso obrigaram um cirineu, chamado Simão, a carregá-la.
Jesus foi levado para um lugar chamado Calvário e ali o crucificaram entre dois malfeitores. A morte de cruz não era uma punição comum, mas um castigo muito doloroso, e era usada pelos romanos para punir os malfeitores. Era uma pena de morte bem mais cruel que a decapitação, que também era bastante severa. Certamente quem era decapitado sofria muito, mas era um sofrimento breve, ao passo que o crucificado sofria lentamente, podendo passar vários dias na cruz até que morresse.

AS PRIMEIRAS TRÊS HORAS NA CRUZ

“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras”
O Senhor Jesus ficou na cruz seis horas, desde a hora terceira, equivalente ás nove horas da manhã, até a hora nona, isto é, às três horas da tarde.
Nas três primeiras horas sua crucificação, Ele sofreu por causa de nossos pecados, derramando Seu sangue. Isaías diz: Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas a nossas iniquidades. Entretanto, mesmo tendo sofrido muito nesse período de três horas, Ele contava com a presença do Pai.
O evangelho comumente pregado sempre apresenta essa verdade. Nós também, no passado sempre apresenta essa verdade. Nós também, no passado, entendíamos que a morte do Senhor se limitava apenas ao perdão de pecados. Em Hebreus 9:22 lemos: “Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue. De acordo com a lei, nós é que deveríamos derramar nosso sangue, pois somos pecadores, contudo por causa de Seu grande amor, o Senhor Jesus derramou Seu próprio sangue em nosso lugar.
É um fato extraordinário que, mesmo crucificado, o Senhor Jesus ainda estava muito ativo em Sua missão de salvar e cuidar daqueles que o Pai Lhe havia dado.
Ele não somente demonstrou compaixão pelo malfeitor que havia sido crucificado ao Seu lado, como também cuidou de maneira amorosa de Seus discípulos que estavam junto à cruz. Sobre este último, João nos deixou detalhes que não haviam sido registrados nos outros evangelhos.
O evangelho de João foi escrito quase sessenta anos depois de Mateus ter escrito o dele, e nessa época João já era de idade avançada. No início da obra registrada no livro de Atos, João sempre acompanhava Pedro (At 1:13;3:1;4:13;8:14). No ano 60, depois de ter sido sentenciado à morte pela a lei romana, Pedro foi martirizado. Apesar de sempre acompanhar Pedro, João não era o réu principal e talvez por isso não foi morto, mas colocado em exílio na ilha de Patmos. Deus o preservou para que escrevesse Apocalipse, seu evangelho e as epístolas (Ap 1:9).
João descreveu de maneira muito especial o que ocorreu na crucificação do Senhor: “E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena”. A riqueza de detalhes contida no relato de João sobre a crucificação se deve à sua proximidade da cruz. Por soberania de Deus, ele tinha certo grau de parentesco como sumo sacerdote, por isso, quando o Senhor Jesus foi preso, pôde estar perto Dele.
Quando o Senhor Jesus foi crucificado, os discípulos não tiveram coragem de se aproximar Dele, pois tinham medo de se aproximar Dele, pois tinham medo de ser reconhecidos como aqueles que haviam andado com Ele. Mateus, assim como os demais discípulos, fugiu quando o Senhor foi preso, por isso não estava próximo da cruz (Mt 26:56). O evangelho de Marcos é o registro dos relatos de Pedro.
Pedro, entretanto, não podia se aproximar do Senhor porque as pessoas o reconheciam. Quando o Senhor foi preso, ele o seguiu, porém de longe(V.58). Depois, quando negou o Senhor três vezes, muito entristecido, saiu dali. Lucas, por outro lado, não viu os fatos, mas verificou pelos relatos de testemunhas como cada um deles aconteceu e compilou-os em seu evangelho. Esse é o diferencial de João: por seguir de perto, ele viu e registrou com detalhes os acontecimentos da crucificação do Senhor Jesus, pois estava junto a cruz. Por exemplo, apesar de estar registrado nos demais evangelhos que as mulheres que seguiam Jesus desde a Galileia para servi-Lo estavam ali observando de longe (Mt 27:55; Mc15:40; Lc 23:49), João pôde lembrar-se de fatos sobre a morte do Senhor que haviam ocorrido quase setenta anos antes. “Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho”(V.26). O filho a quem o Senhor se referia era João , a quem logo demais também disse: “Eis aí tua mãe” (V.27a). Como o Senhor estava com as mãos pregadas na cruz, a expressão “ Eis aí” indica que Sua mãe e João estavam muito próximos Dele.
Depois da ressureição do Senhor, Seus seguidores passaram a ter um relacionamento espiritual entre si, incluindo João. de acordo com a palavra que o Senhor lhe falara, João passou a relacionar com Maria como filho, e esta, por consequinte, como sua mãe. Nesse mesmo princípio, nós, como as “Marias” de hoje, também temos muitos filhos que o Espírito nos deu, como também temos muitas mães espirituais (Cf.1 Tm 1:2; Tt 1:4; Rm 16:13). Esse relacionamento espiritual adveio da morte e ressureição do Senhor, isto é, veio por meio da vida de Deus que ganhamos.
Nós que cremos no Senhor Jesus recebemos a mesma vida eterna e nos tornamos filhos de Deus (Jo 1:12; Gl 3:26). Por meio dessa vida nos tornamos irmãos uns dos outros e devemos amar uns aos outros (Fm 10, 15-16; 1 Jo 4:21). Nosso relacionamento é novo, pois é baseado na vida de Deus, e não em parentesco carnal. O próprio Senhor Jesus não se envergonha de nos chamar de irmãos (Hebreus 2:11; cf. Jo 20:17). Agora estamos na igreja, vivendo como igreja em Filadélfia , cujo nome significa amor fraternal. Por meio da vida de Deus temos muitos irmãos, irmãs, mães e filhos espirituais. Esse é um fato importante, registrado por João em seu evangelho, sobre o que aconteceu durante as três primeiras horas na cruz, que os demais evangelhos não registraram.

AS ÚLTIMAS TRÊS HORAS NA CRUZ

“Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27:46).
O Senhor, depois de derramar Seu Sangue nas primeiras três horas para nos redimir de nossos pecados, ainda ficou ali mais de três horas. E foram nessas últimas três horas que o Senhor clamou: “Eli, Eli, lamá sabactâni?.”Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Rigorosamente falando, as primeiras três horas da crucificação do Senhor não foram o momento de maior sofrimento porque o Pai estava com Ele. Seu maior sofrimento ocorreu nas últimas três horas. Desde a hora sexta até a hora nona, houve trevas sobre toda a terra (Lc 23:44). Isso ocorreu porque Ele precisa solucionar outro problema: o de nossa vida natural, nossa vida da alma. Nessas últimas três horas, como nosso Cordeiro pascal, Ele foi “assado” no fogo (Êx 12:8-9).
Essas horas de grande sofrimento na cruz foram descritas em Salmos 22. Por causa, Ele sofreu muito mais: O pai O desamparou e, interiormente, ele provou o fogo que queima, a ponto de derramar-se como água e de seu coração derreter-se como cera: “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, e derreteu-se dentro de mim. Secou-se o meu vigos, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte”(Vs.14-15).
Esses versículos de Salmos 22 d
escrevem, profeticamente, a situação da morte do Senhor Jesus na cruz. Neles não temos a menção “sangue derramado”, mas “derramei-me como água”, isto é, a água foi-se embora, Dele saiu água. A água desapareceu por cauda do fogo interior que o queimava. Quando o Salmista disse: “Meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim”, estava se referindo ao fogo do julgamento que estava sofrendo por nossa causa.
Assim como o cordeiro da Páscoa não poderia ser comido cru ou cozido, mas assado (Êx 12:9), o Senhor Jesus, como o verdadeiro Cordeiro pascal, estava na cruz sendo “assado”. Seu sofrimento, no entanto, não se limitava ao derramamento de sangue para a remissão de pecados, mas também a ser “assado”, isto é, abandonado pelo Pai e julgado para salvar a nossa alma. O Senhor estava pendurado vivo no madeiro, passando pelo “fogo”, sofrendo por causa de cada um de nós. Tamanho era seu sofrimento que chegou a dizer que tinha sede (Jo 19:28). Segundo Isaías, enquanto o Senhor Jesus estava ali na cruz, sofrendo, algo o motivava a não desistir: “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito”(53:11a). Louvado seja o Senhor por tão grande amor!
SANGUE E ÁGUA

“Chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”(JO 19:33-34)
O Senhor Jesus morreu no final da tarde de uma sexta-feira e, considerando-se que para os judeus às seis horas da tarde é o inicio do dia seguinte, em poucas horas já seria o início do Sábado. Para que no Sábado os corpos não ficassem na cruz, pois de acordo com a lei dos judeus não se podia fazer nenhum esforço naquele dia, e não sabendo que Jesus já havia morrido, os judeus pediram que se lhes quebrassem as pernas, a fim de que morressem mais rápido e fossem tirados da cruz (Jo 19:31).
Seguindo esse pedido, os soldados, após quebrarem as pernas dos ladrões que com Ele tinham sido crucificados, aproximaram-se do Senhor Jesus e, como notaram que Ele já estava morto, não lhe quebraram as pernas (Vs 32-33).
Dessa forma se cumpriu o que já havia sido profetizado e estava nas Escrituras a Seu respeito: “ Nenhum dos seus ossos será quebrado[…] Eles verão aquele a quem traspassaram”. Um dos soldados, contudo, abriu o lado do Senhor com uma lança, e logo saiu sangue e água (Jo 19:34). Para os que estavam distantes da cruz, era possível, pois, como mencionado anteriormente, ele estava muito próximo da cruz.
Dos quatro evangelhos, somente o de João registrou que do lado do Senhor além de sangue também saiu água. O sangue derramado pelo Senhor Jesus foi para nos redimir de nossos pecados e a água refere-se à vida divina que foi liberada para nos dar vida eterna. Não foi somente sangue que saiu, mas também água. Somente alguém que está muito perto consegue ver a água; quem está longe só verá o sangue.
No versículo 35 do capítulo 19, João prossegue: “ Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais”.
A água que saiu do lado do Senhor Jesus, mesmo sendo em pequena quantidade, tipifica a vida divina; ela é essencial e importante, por isso João fez questão de mencioná-la.
João já havia mencionado a importância da água no capítulo 3: “ Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus” (V.5). Esse versículo é parte do diálogo do Senhor Jesus com Nicodemos sobre nascer de novo.
João voltou a mencionar a água no capítulo 7, em que lemos: “ Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (V.38). Esses rios de água viva se referem ao Espírito que haviam de receber os que Nele cressem. A água citada em João 7 equivale ao que Paulo falou em Efésios 5: “ Para que santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra”(V.26). Essa lavagem de água pela palavra se destina a tirar toda mancha e ruga.
A partir da água que saiu do lado do Senhor em Sua crucificação, nós nascemos de novo, fomos regenerados.
Por outro lado, por termos crido no Senhor, recebemos o Espírito que flui do nosso interior como rios de água viva para lavar-nos de toda ruga e mancha do velho homem e saciar nossa sede(Jo 7:37).

NÃO ESTRANHAR O FOGO ARDENTE

“Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória, vos alegreis exultando” (1 Pedro 4:12-13).
Depois de Sua morte e ressurreição, o Senhor Jesus tornou-se o Espírito que dá vida. Quando cremos em Seu nome, nós O recebemos em nosso espírito e nascemos de novo. Por meio do crer é nos nos dada a autoridade de sermos feitos filhos de Deus, de nascer de Deus (Jo 1:12-13). Em Sua crucificação vemos essa realidade, pois do Seu lado saíram sangue e água. Essa água é a vida de Deus que foi liberada a nós a fim de que pudéssemos nascer Dele (19:34).
Ao pregar o evangelho do reino, nosso enfoque principal deve ser a vida. Podemos dizer que a maioria dos cristãos somente conhece o evangelho da graça, que tem como finalidade levar o homem a aceitar o Senhor e, por fim, regenera-lo, isto é, fazê-lo nascer de novo. Hoje a maior carência dos cristãos é o evangelho do reino, que tem como encargo levar os regenerados a crescer em vida. Devemos ajudar nossos irmãos em Cristo a perceber que uma pessoa que tem a vida de Deus, mas não cresce nessa vida, não pode entrar na manifestação do reino como vencedor para reinar (Mt 7:21)
Por meio do novo nascimento nos tornamos filhos de Deus, mas para reinar com Cristo é necessário sofremos com Ele (Rm 8:17). De uma maneira prática, para ganhar mais da vida da alma. O apóstolo Paulo sempre relacionou a glória que iremos desfrutar no futuro, reinando com Cristo, aos sofrimentos do presente por que precisamos passar (V 18; 2 Co 4:17).
A experiência de Pedro nos confirma essa necessidade. Á medida que sua vida da alma era exposta e queimada, ele passava a ter mais condições para reinar com o Senhor. Em sua primeira epístola ele nos diz que essas experiências são comparadas com o refinar do ouro pelo fogo (1:7). Quando a temperatura aumentava, suas impurezas eram expostas e Deus as removia para que nele restasse somente natureza divina . Enquanto as impurezas da alma estão misturadas com a natureza de Deus, ela não só nos impedirão de reinar, como também comprometerão a edificação da igreja.















Para finalizar, meus caros amigos e irmãos, vamos viver um evangelho puro e simples. A igreja não é do homem, a igreja é do Senhor Jesus.
Somos pastores não da igreja mas sim na igreja.
Que Deus vos abençoe sempre juntos
PR. Sergio Henrique Gomes


domingo, 21 de outubro de 2012

Culto Pessoal - Paulo Junior


Temos certeza que esta mensagem irá te edificar para uma vida fiel com o nosso Senhor.
Lembre-se que quando Deus chama a nossa atenção é por que somos amados e selecionados por Ele.
Deixe seu comentário e divulgue.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dois ou Três reunindo-se juntos

 
Caros leitores,
Gostaria de fazer uma pequena observação.
Eu Pr. Sergio Henrique não faço parte de nenhuma denominação ou associação, nem direta ou indiretamente.
Atenção, isto não quer dizer que eu sou solto no tempo, ou seja, sem princípio, fui por muitos anos da denominação por titulo “Igreja” Assembleia de Deus, passei pela a convenção, logo após me desliguei, fui emancipado, passando ser Pastor pelo titulo Igreja Assembleia de Deus Ministério da Palavra Salvando vidas em missões, ao receber a visão do que é Igreja, passei entender por meio de tantas provas, lutas, dificuldades pessoais, sociais, psíquicos e espirituais, ai comecei entender que o chamado de Deus para com a minha vida não era ser pastor da igreja, mas sim, na igreja.
Qual é a diferença que isso faz? Da igreja ou na Igreja. Ser pastor da igreja eu estarei encabeçando algo que já foi encabeçado por Cristo Jesus, sendo assim, eu sou pastor na igreja que me faz mediante a Bíblia Sagrada e a morte e a ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo e que me faz ser um cooperador para o aperfeiçoamento dos Santos, para o desempenho do seu serviço, para edificação do corpo de Cristo (Efésios 4:11-12).
Eu pertenço ao Corpo de Cristo e não ao titulo “Igreja Local”
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O meu muito obrigado e aproveitem a postagem abaixo, Pastor Sérgio Henrique.



Dois ou três reunindo-se juntos

Todos nós estamos cientes da confusão das denominações e de como elas estão erradas. Não há necessidade de menciona-las. Contudo, tenho um encargo de falar-lhes dos assim chamados grupos livres. Li alguns livros e ouvi muitos mestres dizerem que, onde quer que dois ou três estiverem reunidos juntos, no nome do Senhor Jesus Cristo, ai está a igreja. Essa maneira de escrever e falar, em certo sentido, encoraja as pessoas a se reunir em apenas duas ou três, especialmente na atual confusão e divergências das denominações; assim, decidem reunir-se em suas casas ou em outros lugares, baseados no princípio de reunir-se em dois ou três.
A base Bíblica usada por todos os que se reúnem em dois ou três é Mateus 18:20. Mas eles realmente interpretam mal, abusam a até mesmo usurpam este versículo. Eles dizem: “O Senhor Jesus nos diz que onde dois ou três estiverem reunidos em seu nome, Ele estará no meio deles. Isso não suficientemente bom? Isso não é a Igreja?”.
Alguns mestres cristãos, baseados nesse versículo, até mesmo insistem que não há necessidade da Igreja Local. Dizem que, uma vez que dois ou três reúnem-se no nome do Senhor Jesus, isso é a igreja. Muitos tem sido influenciados por esse tipo de ensinamento. Simplesmente não lhes importa o princípio de uma igreja em uma cidade. Pensam que desde que dois ou três reúnem-se no nome do Senhor eles também são a igreja. Contudo, se lermos Mateus 18 cuidadosamente, veremos que dois ou três não podem ser a igreja se houver mais crentes na localidade. Diz-nos claramente que se tivermos algum problema que não possa resolvido com dois ou três crentes, precisamos leva-lo à igreja.
Leiamos novamente Mateus 18:15-20 a fim de termos a Palavra guardada em nós corretamente. Assim, jamais seremos induzidos ao erro. “Se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se porém, não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que, pela a boca de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele recusar ouvi-los, dize-o à igreja[A igreja é outro grupo de pessoas, incluindo os dois ou três]; e, se recusar ouvir também a igreja, seja ele pra ti como gentio e cobrador de impostos. Em verdade vós digo: Tudo o que amarrardes na terra, terá sido amarrado no céu, e tudo o que soltardes na terra, terá sido solto no céu. Em verdade ainda vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que porventura pedirem, ser-lhe-á feita por Meu Pai que está nos céus. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles.”
Nesses versículos, a palavra do Senhor é muito clara e precisa, de que dois ou três reunidos em Seu nome são uma coisa, e que a igreja é outra; dois ou três não podem ser a igreja, mas somente uma parte dela, se houver na cidade deles uma igreja com mais de dois ou três. Por conseguinte, mesmo se nos reunirmos no nome do Senhor em dois ou três, tendo o Senhor em nosso meio, ainda assim não seremos a igreja se esse número de dois ou três não incluir todos os santos de nossa cidade. Uma coisa é ter a presença do Senhor; mas ser a igreja, é outra. Essa passagem não significa que, se tivermos a presença do Senhor, seremos a igreja. Todos precisamos ter absoluta clareza de que este tipo de ensinamento, de que dois ou três reunidos no nome do Senhor são a igreja, está totalmente errado! Esse tipo de ensinamento incorreto tem aberto e ainda abre a porta dos fundos para a divisão e confusão. Ele estimula a justifica as divisões. Se usarmos esse tipo de porta dos fundos, não haverá limitação para nós e quaisquer lições para aprendermos. A igreja Local—isto é, somente uma igreja em uma cidade----é a genuína restrição e autêntica limitação. Mas louvado seja o Senhor, essa restrição é um tipo de proteção.
Quando nos somos restringidos, somos protegidos.
Não aceitem este tipo de ensinamento de dois ou três reunidos juntos serem a igreja. Isso é realmente perigoso. Se aceitar esse ensinamento, chegará um momento quando você sentir-se á infeliz com quem você se reúne. Você olhará para o irmão Fulano de Tal e dirá que simplesmente não gosta dele. Com certeza, ele será provavelmente um dos líderes na reunião. Quando olhar para outros pensará que alguns não são tão ruins, mas que da maioria deles você simplesmente não gosta. Mas tarde, dirá a alguém: “Irmão, que você acha sobre estas pessoas aqui?” Provavelmente ele terá o mesmo sentimento. Então vocês dois reunir-se-ão para orar, buscando a mente do Senhor.
Quanto mais oram, mais terão encargo de que devem começar outra reunião em uma das suas casas. E vocês sentem que isso provém do Senhor. Vocês dizem não devemos seguir o Homem; temos que seguir o Espírito. Além disso, temos a base única em Mateus 18:20. O Senhor não é tão estreito. Ele é misericordioso. Enquanto O invocarmos. Ele será bom para conosco.”
Essa é a verdadeira situação hoje em dia. Contudo, precisamos ficar esclarecidos pela a Palavra do Senhor de reunir no nome do Senhor e ter sua presença e bênção em nosso meio é uma coisa, enquanto a igreja é outra. Não deveríamos confundir essas duas coisas. Independente de quão bom o senhor seja para nós, uma coisa jamais pode ser a outra.
Vocês podem amar o Senhor e ajudar muitas pessoas a serem salvas. Talvez no início tivessem somente dois ou três, mas em meio ano podem ter quinze. Depois, em outros seis meses vocês podem ter vinte e cinco ou possivelmente mais. Contudo, os pais sempre geram filhos segundo a sua espécie. Assim depois de cerca de dois anos, dois ou três irmãos entre o seu novo grupo sentir-se-ão infelizes com vocês porque agora vocês são os líderes, e eles repetirão suas atitudes anteriores. Eles irão considerar e orar até sentirem que devem formar outra reunião de dois ou três. Sentirão que têm orientação no Senhor e base bíblica de Mateus 18:20. Farão exatamente como vocês fizeram.
Dessa maneira as divisões serão intermináveis. Ainda que todos os grupos estejam na mesma cidade e que em alguns lugares as diferentes reuniões não sejam distantes umas das outras. Não estão apenas em uma cidade, mas também muito próximas umas das outras. Todas afirmam estar reunindo-se no nome do Senhor. O Senhor tem realmente respondido suas orações, dizem eles, e eles têm levado um bom número de pessoas ao Senhor. Perguntarão: “ Se estamos errados, como poderia o Senhor responder nossas orações e nos abençoar?”
Contudo, se tomarmos esse caminho, não haverá lições para aprendermos. Não haverá limitações nem restrições; somente muitas portas do fundo e “saídas de emergência”. Por favor, ouçam a Palavra clara do Senhor! A igreja no universo é uma, e a expressão da igreja em qualquer cidade também precisa ser unicamente uma. Não há escolha. Se falamos sério com o Senhor a respeito da vida do Corpo e da unidade de Seu Corpo, por que devemos estar separados? Por que não nos reunirmos como uma única expressão local da igreja, visto que todos estamos na mesma cidade ?



















sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Mulheres vitoriosas na crise

Aos olhos de Deus, Israel havia se tornado se tornado como uma mulher de prostituições. Na luz do Senhor, percebemos que isso descreve nossa experiência pessoal, estávamos longe de Deus, buscando outras coisas e não a ele. Mas graças a seu amor por nós , Cristo nos resgatou dessa situação.

Sobre essa questão, a genealogia do Senhor Jesus nos traz encorajamento e consolo. Nela há o registro do nome de cinco mulheres, fato que não ocorria nas genealogias do Antigo Testamento. Somente uma das cinco mulheres era descendente da raça escolhida, da qual Cristo veio a virgem Maria. As quatro restantes : Tamar, Raabe, Rute e Bate Seba eram
gentias, casaram- se mais de uma vez e algumas delas foram envolvidas em pecado.

Tamar cometeu incesto com seu sogro, Juda e dele gerou dois filhos (Gn 38). Raabe era prostituta em Jericó e, após voltar- se para Deus e  seu povo (Js 6:22-23,25), casou-se com Salmom da Tribo de Judá (I Cr 2:10-11). Dessa união nasceu Boaz  (Mt 1:5), um homem piedoso, de quem Cristo descendeu. Disso extraímos uma lição preciosa: A despeito de nosso passado desonroso, se nos convertemos a Deus e nos unirmos adequadamente ao seu povo, produziremos frutos apropriados e participaremos do desfrute da  "Genealogia" de Cristo.

Rute era moabita (Rt 1:4), povo descendente de Moabe, que nasceu da união incestuosa de Ló com sua filha (Gn 19:30-38). Em Deuteronômio 23:3 vemos que os Moabitas foram proibidos de entrar na congregação de Deus até a décima geração eternamente. Mas Rute não somente foi aceita por Deus, como também participou da ascendência de Cristo, porque buscou a Deus e ao seu povo (Rt 1:16;2:11-12) uma vez que tenhamos um coração que busca a Deus e ao seu povo, podemos ser aceitos na "Genealogia" de Cristo. Raabe mãe de Boaz era cananeia e prostituta; a esposa de Boaz, Rute era moabita. Ambas eram gentias e de condição miserável, contudo estavam relacionadas com Cristo. Isso demonstra que Cristo não se uniu somente ao Judeus, mas também aos gentios , mesmo os de condição miserável. A quarta mulher era Bate Seba, mulher de Urias, o heteu de origem pagã (II Sm 11:3). Davi mandou mata-lo e tomou Bate Seba para si. Esse casamento foi resultado de homicídio  e adultério. Davi era um homem que agia segundo o coração de Deus, fazia o que era reto, aqui ofendeu a Deus gravemente (I Rs 15:5). Na genealogia de Cristo não é mencionada Bate Seba, mas "a mulher de Urias" expondo assim o grande pecado de Davi.

De pessoas assim foi que Jesus descendeu, isso demonstra claramente que Jesus veio salvar os pecadores por amá-los.

O ser humano ama apenas enquanto é amado, mas Deus ama mesmo que não seja correspondido, como expressado em Jeremias 3:1. "Ora, tu te prostituístes com muitos amantes; mais ainda assim, torna para mim, diz o Senhor.










Postado por : Missionária Mirian Messias Machado Gomes.

Para as queridas irmãs em Cristo Jesus








Queridas irmãs em Cristo Jesus estamos criando um cantinho especial aqui no Blog para vocês.

Estaremos postando aqui no Blog matérias especiais para as queridas irmãs no "Mulheres vitoriosas na crise" dirigido pela Missionária Mirian M. Gomes.

Compartilhem, comentem e divulguem.